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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/03/2020 |
Data da última atualização: |
24/03/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ELIAS, H. T.; GOULART JÚNIOR, R.; GUGEL, J. T.; REITER, J. M. W.; MONDARDO, M. |
Título: |
Pesquisa sobre fluxo de comercialização e dinâmica de mercado atacadista Ceasa-SC: relatório preliminar de projeto. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2019. |
Páginas: |
54 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente relatório apresenta os resultados de trabalho realizado no âmbito do projeto de pesquisa do Centro estadual (Cepa) da Epagri, que trata da meta de realização de relatório sobre fluxo de comercialização e dinâmica de mercado atacadista. Compreende, além desta apresentação, outros capítulos, iniciando por uma breve introdução e histórico da Ceasa, na sequência é apresentada a metodologia de amostragens da aplicação de questionários para produtores e boxistas, análise das respostas e dados. No quarto capítulo são apresentados os resultados da amostra composta de produtores ?da pedra? e boxistas considerando três temáticas envolvidas, a saber: os fluxos de origem e destino dos principais hortifrútis, estrutura interna do entreposto e estrutura de negócio dos usuários. Os resultados obtidos com o presente estudo reiteram o papel relevante que a CEASA/SC cumpre enquanto estrutura pública, tanto na função de promover o abastecimento regional e a segurança alimentar da população, quanto no serviço de aproximar os setores produtivos, comercial e de consumo. Entende-se que o setor de hortifrútis consiste em um conjunto de produtos de consumo com grande sensibilidade social, visto que trazem efeitos diretos e imediatos na vida das pessoas, e quaisquer eventos que reflitam em escassez ou falta de abastecimento trarão repercussões diretas ao no custo de vida das famílias. Ao analisarmos os resultados da pesquisa, considerando a inserção e o papel da CEASA/SC no acesso ao mercado de hortifrútis compreendemos que a produção dessas culturas pode ser uma importante alternativa para muitas famílias de agricultores familiares que ainda buscam oportunidades para viabilizarem seus projetos econômicos e garantias de sua reprodução social. Muitas dessas famílias com potencial de se inserir na produção de hortifrútis, foram, ao longo da história, excluídas de algumas das cadeias tradicionais do estado, como a de carnes, a de fumo e a de leite. Entende-se, nesse sentido que, havendo uma maior ocupação do mercado de hortifrútis com produtos produzidos no estado, a agricultura familiar poderá se beneficiar, ampliando significativamente sua participação econômica no estado e estabilidade social. Contudo, a criação e fortalecimento de novas políticas promovidas pela SAR, articulando a CEASA/SC, CIDASC e EPAGRI serão necessárias neste contexto. É importante considerar ainda o que as tendências atuais têm apontado com relação as mudanças no habito alimentar da população, indicando um aumento no consumo de frutas e vegetais ? em especial produtos produzidos com baixo impacto ambiental em detrimento do consumo de carne. Nesse sentido, a propensão que se apresenta é a de um crescimento no consumo per capita de hortifrútis. Este cenário pode se apresentar como uma grande oportunidade para a agricultura familiar organizada para a produção, beneficiamento e comercialização via cooperativas, o que permitiria a inserção econômica de milhares de famílias. A CEASA/SC, a EPAGRI e a CIDASC, em parceria com outras instituições, podem ser os catalizadores que propiciem e dinamizem as produções locais e regionais, a alcançarem estes mercados, tanto a nível estadual como nacional. É, no entanto, indispensável que as famílias incorporem em seus processos, ferramentas modernas de gestão e de tecnologias da informação. Entende-se, nesse mesmo sentido, que será fundamental que a CEASA/SC adentre no uso de ferramentas de apoio ao comercio eletrônico, de modo a patrocinar o acesso a mercados, especialmente aos agricultores familiares das diversas regiões do estado. Aliado a este esforço, a CEASA/SC poderá modernizar seu sítio eletrônico agregando aplicações com conteúdos mercadológicos destinados ao público foco de sua missão: agricultores, comerciantes boxistas, pequenos verejistas, restaurantes e mercado em geral. A pesquisa realizada não esgotou todas as demandas do conjunto de necessidades da CEASA/SC, e nesse sentido, sugere-se a continuidade de estudos, objetivando manter a central atualizada em seu papel estratégico para a produção, abastecimento e segurança familiar. MenosO presente relatório apresenta os resultados de trabalho realizado no âmbito do projeto de pesquisa do Centro estadual (Cepa) da Epagri, que trata da meta de realização de relatório sobre fluxo de comercialização e dinâmica de mercado atacadista. Compreende, além desta apresentação, outros capítulos, iniciando por uma breve introdução e histórico da Ceasa, na sequência é apresentada a metodologia de amostragens da aplicação de questionários para produtores e boxistas, análise das respostas e dados. No quarto capítulo são apresentados os resultados da amostra composta de produtores ?da pedra? e boxistas considerando três temáticas envolvidas, a saber: os fluxos de origem e destino dos principais hortifrútis, estrutura interna do entreposto e estrutura de negócio dos usuários. Os resultados obtidos com o presente estudo reiteram o papel relevante que a CEASA/SC cumpre enquanto estrutura pública, tanto na função de promover o abastecimento regional e a segurança alimentar da população, quanto no serviço de aproximar os setores produtivos, comercial e de consumo. Entende-se que o setor de hortifrútis consiste em um conjunto de produtos de consumo com grande sensibilidade social, visto que trazem efeitos diretos e imediatos na vida das pessoas, e quaisquer eventos que reflitam em escassez ou falta de abastecimento trarão repercussões diretas ao no custo de vida das famílias. Ao analisarmos os resultados da pesquisa, considerando a inserção e o papel da CEASA/SC no acesso ao merca... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ceasa; fluxo de comercialização; hortifruti; mercado atacadista. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 04873nam a2200217 a 4500 001 1129492 005 2020-03-24 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aELIAS, H. T. 245 $aPesquisa sobre fluxo de comercialização e dinâmica de mercado atacadista Ceasa-SC$brelatório preliminar de projeto.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2019 300 $a54 p. 520 $aO presente relatório apresenta os resultados de trabalho realizado no âmbito do projeto de pesquisa do Centro estadual (Cepa) da Epagri, que trata da meta de realização de relatório sobre fluxo de comercialização e dinâmica de mercado atacadista. Compreende, além desta apresentação, outros capítulos, iniciando por uma breve introdução e histórico da Ceasa, na sequência é apresentada a metodologia de amostragens da aplicação de questionários para produtores e boxistas, análise das respostas e dados. No quarto capítulo são apresentados os resultados da amostra composta de produtores ?da pedra? e boxistas considerando três temáticas envolvidas, a saber: os fluxos de origem e destino dos principais hortifrútis, estrutura interna do entreposto e estrutura de negócio dos usuários. Os resultados obtidos com o presente estudo reiteram o papel relevante que a CEASA/SC cumpre enquanto estrutura pública, tanto na função de promover o abastecimento regional e a segurança alimentar da população, quanto no serviço de aproximar os setores produtivos, comercial e de consumo. Entende-se que o setor de hortifrútis consiste em um conjunto de produtos de consumo com grande sensibilidade social, visto que trazem efeitos diretos e imediatos na vida das pessoas, e quaisquer eventos que reflitam em escassez ou falta de abastecimento trarão repercussões diretas ao no custo de vida das famílias. Ao analisarmos os resultados da pesquisa, considerando a inserção e o papel da CEASA/SC no acesso ao mercado de hortifrútis compreendemos que a produção dessas culturas pode ser uma importante alternativa para muitas famílias de agricultores familiares que ainda buscam oportunidades para viabilizarem seus projetos econômicos e garantias de sua reprodução social. Muitas dessas famílias com potencial de se inserir na produção de hortifrútis, foram, ao longo da história, excluídas de algumas das cadeias tradicionais do estado, como a de carnes, a de fumo e a de leite. Entende-se, nesse sentido que, havendo uma maior ocupação do mercado de hortifrútis com produtos produzidos no estado, a agricultura familiar poderá se beneficiar, ampliando significativamente sua participação econômica no estado e estabilidade social. Contudo, a criação e fortalecimento de novas políticas promovidas pela SAR, articulando a CEASA/SC, CIDASC e EPAGRI serão necessárias neste contexto. É importante considerar ainda o que as tendências atuais têm apontado com relação as mudanças no habito alimentar da população, indicando um aumento no consumo de frutas e vegetais ? em especial produtos produzidos com baixo impacto ambiental em detrimento do consumo de carne. Nesse sentido, a propensão que se apresenta é a de um crescimento no consumo per capita de hortifrútis. Este cenário pode se apresentar como uma grande oportunidade para a agricultura familiar organizada para a produção, beneficiamento e comercialização via cooperativas, o que permitiria a inserção econômica de milhares de famílias. A CEASA/SC, a EPAGRI e a CIDASC, em parceria com outras instituições, podem ser os catalizadores que propiciem e dinamizem as produções locais e regionais, a alcançarem estes mercados, tanto a nível estadual como nacional. É, no entanto, indispensável que as famílias incorporem em seus processos, ferramentas modernas de gestão e de tecnologias da informação. Entende-se, nesse mesmo sentido, que será fundamental que a CEASA/SC adentre no uso de ferramentas de apoio ao comercio eletrônico, de modo a patrocinar o acesso a mercados, especialmente aos agricultores familiares das diversas regiões do estado. Aliado a este esforço, a CEASA/SC poderá modernizar seu sítio eletrônico agregando aplicações com conteúdos mercadológicos destinados ao público foco de sua missão: agricultores, comerciantes boxistas, pequenos verejistas, restaurantes e mercado em geral. A pesquisa realizada não esgotou todas as demandas do conjunto de necessidades da CEASA/SC, e nesse sentido, sugere-se a continuidade de estudos, objetivando manter a central atualizada em seu papel estratégico para a produção, abastecimento e segurança familiar. 653 $aCeasa 653 $afluxo de comercialização 653 $ahortifruti 653 $amercado atacadista 700 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 700 1 $aGUGEL, J. T. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aMONDARDO, M.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/05/2021 |
Data da última atualização: |
24/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BRANCHER, T. L.; HAWERROTH, M. C.; KVITSCHAL, M. V.; SCHUH, F. S.; VARGAS, K. C.; DENARDI, F.; GUIDOLIN, A. F. |
Título: |
Indicação de genótipos polinizadores para os cultivares de macieira SCS425 Luiza e SCS427 Elenise. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 34, n. 1, p. 54-60, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macieira apresenta autoincompatibilidade gametofítica e, por isso, faz-se necessário eleger genótipos polinizadores eficientes para cada cultivar copa. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi selecionar genótipos polinizadores para as macieiras SCS425 Luiza e SCS427 Elenise a partir da genotipagem dos alelos de autoincompatibilidade S, via marcadores de DNA, associada à realização de cruzamentos testes a campo. Nos ciclos de 2014/15 e 2017/18, as polinizações a campo foram conduzidas em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, constituídas por 25 inflorescências de duas flores cada. Foram utilizados conjuntos de primers específicos para identificação de 16 alelos S, via PCR. Todos os genótipos testados podem ser indicados como possíveis polinizadores, respectivamente, para ?SCS425 Luiza? (S5S9): 135/114 (S3S19), 135/140 (S3S?), SCS433 Felix 3 (S3S26) - compatíveis; e SCS431 Felix 1 (S4S5) e SCS426 Venice (S3S9) - semicompatíveis; e para ?SCS427 Elenise? (S3S23): SCS431 Felix 1 (S4S5), e SCS436 Felix 6 (S5S?) - compatíveis; e SCS433 Felix 3 (S3S26) e SCS435 Felix 5 (S3S4) - semicompatíveis. |
Palavras-Chave: |
alelos S; autoincompatibilidade gametofítica; Malus x domestica Borkh; marcadores de DNA; polinização artificial. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200253 a 4500 001 1130904 005 2021-05-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRANCHER, T. L. 245 $aIndicação de genótipos polinizadores para os cultivares de macieira SCS425 Luiza e SCS427 Elenise.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA macieira apresenta autoincompatibilidade gametofítica e, por isso, faz-se necessário eleger genótipos polinizadores eficientes para cada cultivar copa. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi selecionar genótipos polinizadores para as macieiras SCS425 Luiza e SCS427 Elenise a partir da genotipagem dos alelos de autoincompatibilidade S, via marcadores de DNA, associada à realização de cruzamentos testes a campo. Nos ciclos de 2014/15 e 2017/18, as polinizações a campo foram conduzidas em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, constituídas por 25 inflorescências de duas flores cada. Foram utilizados conjuntos de primers específicos para identificação de 16 alelos S, via PCR. Todos os genótipos testados podem ser indicados como possíveis polinizadores, respectivamente, para ?SCS425 Luiza? (S5S9): 135/114 (S3S19), 135/140 (S3S?), SCS433 Felix 3 (S3S26) - compatíveis; e SCS431 Felix 1 (S4S5) e SCS426 Venice (S3S9) - semicompatíveis; e para ?SCS427 Elenise? (S3S23): SCS431 Felix 1 (S4S5), e SCS436 Felix 6 (S5S?) - compatíveis; e SCS433 Felix 3 (S3S26) e SCS435 Felix 5 (S3S4) - semicompatíveis. 653 $aalelos S 653 $aautoincompatibilidade gametofítica 653 $aMalus x domestica Borkh 653 $amarcadores de DNA 653 $apolinização artificial 700 1 $aHAWERROTH, M. C. 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 700 1 $aSCHUH, F. S. 700 1 $aVARGAS, K. C. 700 1 $aDENARDI, F. 700 1 $aGUIDOLIN, A. F. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 34, n. 1, p. 54-60, 2021.
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